Começamos a
entrevista perguntando para o André Rocha como fazer para o jornalismo não
perder a essência no meio digital e ele nos contou que “A essência do
jornalismo é sempre a mesma, não importa o medo. O que muda é a forma de se
comunicar. As redes sociais efêmeras, necessitam agilidade e impacto. Fora a
capacidade de síntese.” E ainda completou: “Muda a forma não conteúdo. Mas a
busca pela precisão, pela verdade, pela independência deve sempre prevalecer.”
André Rocha
é muito ativo nas redes sociais, em foco no Instagram, presente nos stories,
seguindo de volta, usando a interatividade da plataforma como a caixa de
perguntas, enquetes e entre outras. Nossa segunda pergunta foi baseada
exatamente nisso, em como ele consegue relacionar sua vida profissional com a
sua vida pessoal. Ele respondeu que: “Nas redes sociais eu tento misturar as
duas coisas com os devidos limites. As pessoas querem conhecer um pouco do
nosso dia a dia, dos bastidores. Não uso como instrumento jornalístico, mas
como uma forma de interação e até mesmo de divulgação de trabalho. Uma forma de
manter as pessoas por perto. Uma forma de criar identificação com o público.”
Ele finalizou falando que: “Hoje só se sobrevivi se souber a importância de
estar em todas as mídias”
Gostaram do nosso papo com André?
Querem saber mais sobre o trabalho
dele?
Sigam ele no Twitter @andresolrocha
Instagram @andrerochamg
Nenhum comentário:
Postar um comentário